quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Super show, pessoal!

Três horas da tarde, sexta-feira. Eu, Ana Clara, Filipe, Caio e Vanessa pegamos um ônibus na Universidade para ir ao Show de Balonismo do Aldebaran Ville, para fazer o ensaio fotográfico que o professor Cantídio pediu para hoje. No ônibus, ficávamos olhando o céu vez ou outra para ver algum sinal de balão no ar e nada. Então preferimos ficar conversando e se perguntando que tipo de pessoa jogava ovo no teto do ônibus. Até aí, tudo ótimo.

Ao chegar no destino, vimos que os únicos balões que haviam no céu eram aqueles balões pequenos que os pais compravam para as crianças. Muita gente só esperando o grande show do dia (e depois de tanta propaganda, era no mínimo justificável essa esperança). Achamos melhor, então, tirar fotos do que estava em nossa volta enquanto esperávamos também. Atraso em eventos em Teresina era mais do que normal.

Depois de uma hora e meia, resolveram começar. Encheram um balão. Atenção no detalhe: um único balão. Branco, verde e amarelo (super original!), sujo, velho, com um enorme nome "Aldebaran Ville". Demais, não é?
Quano se fala em show de balonismo, o que você espera? Que tenha, no mínimo, três balões? Era o que esperávamos. Na verdade, que todos esperavam, na minha opinião. Bem, é Teresina. Aqui as coisas são meio, digamos, diferentes. Certo, o show de balonismo deve ter durado meia hora. Sendo 28 minutos só pra encher o balão e esperar a Maia Veloso entrar nele.

A Maia entrou, soltaram as cordas que prendiam o balão e lá se foi ele, voando para sumir por trás das árvores da beira do Rio. Nessa hora, as pessoas se olharam, deram de ombros e "É, acabou. Vamos embora". E todos se dispersaram. Bem, pelo menos, conseguimos fotos.

No dia seguinte, ao ver no jornal Meio Norte, havia uma matéria sobre o evento. Elogiando. Você entende porque eles elogiaram se ver as folhas dos outros jornais anteriores que exibiam propagandas gigantescas do show. Até parece que o Meio Norte ia falar a verdade sobre um evento que parecia estar patrocinando. Mas eu falo mesmo: foi uma droga.

+ Sem fotos agora, porque eu tô com preguiça +

domingo, 28 de outubro de 2007

Odeio pragas de fotolog, blogs, mães e afins, mas já que estamos aqui e eu não quero falar da minha EMOCIONANTE vida sentimental, vou me render a elas. As regras seguem.

a) pegar um livro próximo (próximo, não procure). b) abrir na página cento e sessenta e um. c) procurar a quinta frase completa. d) postar essa frase em seu blog.

observação a) não escolher a melhor frase nem o melhor livro. b) repassar para outros cinco blogs (facultativo nessa jurisdição).

Livro:
Estado e teoria política, Martin Carnoy

frase:
"Além disso, mesmo se as contradições entre as classes dominante e dominada são mediadas pela estrutura do Estado ( e as relações de poder expressas nessa estrutura), não há necessariamente um acordo, em nenhuma ocasiaão, entre as fraçoes do bloco no poder sobre o modo como lidar com essas contradições e a luta com as massas."

vindo de:
Ana Clara

indo para:
Pedrus
Gabriel
Luisa
Leitão

Natasha, com preguiça de por html e coisas do tipo.

[mas ajeitado por mim *Liv* seeeeculos depois xD]

domingo, 21 de outubro de 2007


De todas as respostas que eu poderia querer, hoje, só quero saber como os casais se mantêm unidos mesmo depois de tantos anos. Sim, eu sei que há amor, mas deve haver algo mais que amor. Algo que faça você querer ficar com apenas aquela pessoa e só com aquela pessoa, que supere as brigas, as diferenças, os desentedimentos e que te faça querer envelhecer ao lado daquela pessoa, mesmo quando as circunstâncias são adversas.

O pior é que eu tenho a resposta. Aliás, tenho a resposta para não conseguir isso que considero uma façanha. Eu nunca amei de verdade e sou um ursinho triste por isso.

Natasha